A importância do giro de leitos na rede hospitalar

Ao longo da sua vida, provavelmente já ouviu alguém reclamando da falta de leitos em um hospital, o que inviabiliza a internação de algum conhecido, parente, ou até a sua internação. Essa indisponibilidade de leitos acende uma luzinha que acusa falha no sistema de gestão hospitalar, que deve ser criteriosamente investigada, antes que demais danos dificultem a operacionalização do sistema como um todo.

Por essa razão é extremamente importante acrescentar na pauta de gestão de saúde, ações envolvidas no controle de leitos. Isso significa, de modo geral, a adoção de práticas/ferramentas de organização da utilização dos leitos, que atendam especificamente a demanda da instituição em questão, de forma eficiente, sem gerar fila de pacientes aguardando uma vaga para continuidade do seu processo assistencial.

Como fazer esse gerenciamento?

Primeiramente, é importante ter em vista o planejamento do tempo destinado ao procedimento de determinado paciente desde o momento da sua admissão até a estimativa de alta. Nisso devem ser considerados: tempo para alocação de leitos, tempo vago e tempo de permanência de ocupação.

Para que isso ocorra da melhor maneira possível, deve-se analisar indicadores de qualidade dos serviços prestados, estabelecer por meio de protocolos o tempo padrão destinado a cada tipo de procedimento, além da automatização da comunicação entre as equipes envolvidas no cuidado. Nesse contexto, é válido mencionar a importância da adoção de tecnologias para auxiliar o processo.

Somos uma empresa especializada em gestão na área da saúde e todas as questões que podem proporcionar melhoria na qualidade e excelência na geração de resultados constituem nosso plano de ação que objetiva entrega de valor para os nossos clientes.

Palavra-chave: Leitos, Gerenciamento, Processos

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Ao longo da sua vida, provavelmente já ouviu alguém reclamando da falta de leitos em um hospital, o que inviabiliza a internação de algum conhecido, parente, ou até a sua internação. Essa indisponibilidade de leitos acende uma luzinha que acusa falha no sistema de gestão hospitalar, que deve ser criteriosamente investigada, antes que demais danos dificultem a operacionalização do sistema como um todo.

Por essa razão é extremamente importante acrescentar na pauta de gestão de saúde, ações envolvidas no controle de leitos. Isso significa, de modo geral, a adoção de práticas/ferramentas de organização da utilização dos leitos, que atendam especificamente a demanda da instituição em questão, de forma eficiente, sem gerar fila de pacientes aguardando uma vaga para continuidade do seu processo assistencial.

Como fazer esse gerenciamento?

Primeiramente, é importante ter em vista o planejamento do tempo destinado ao procedimento de determinado paciente desde o momento da sua admissão até a estimativa de alta. Nisso devem ser considerados: tempo para alocação de leitos, tempo vago e tempo de permanência de ocupação.

Para que isso ocorra da melhor maneira possível, deve-se analisar indicadores de qualidade dos serviços prestados, estabelecer por meio de protocolos o tempo padrão destinado a cada tipo de procedimento, além da automatização da comunicação entre as equipes envolvidas no cuidado. Nesse contexto, é válido mencionar a importância da adoção de tecnologias para auxiliar o processo.

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